Cadaval e Lisboa,  Ler à Portuguesa

Marquês de Pombal quis mudar o país, e mudou. Mas a Quinta do Gradil soube impor a sua singularidade

Marquês de Pombal esteve sempre à frente dos seus críticos, combinando a modernidade do Iluminismo com a força do absolutismo. Com um interesse no desenvolvimento económico e um espírito controlador, agitou Portugal e abriu-o ao progresso. No Douro, foi criada a primeira região demarcada do mundo e a ele se deve a valorização e aposta no produto, o vinho. O concelho do Cadaval destacou-se à época do século XVIII pela importância e qualidade do vinho ali produzido que se mantém até hoje, sendo disso exemplo, a Quinta do Gradil, o ponto de partida desta viagem.

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Evocamos Pombal inúmeras vezes como quando usamos expressões como “rés-vés Campo de Ourique” ou “cai o Carmo e a Trindade” ou “enterrar os mortos e cuidar dos vivos” ou quando visitamos outros tanto lugares, como o Porto, Coimbra, Évora e o plano urbanístico de Vila Real de Santo António. Ao passearmos, lemos a história, e como remata Sofia, «é muito estimulante ler a cidade no passado e no presente». Nós também achamos.

Espreite o roteiro literário nos passos do Marquês de Pombal entre o Cadaval, Oeiras e Lisboa.

Este é um artigo da autoria de Rita França Ferreira em parceria exclusiva com o Sapo24.

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